À sombra do
silêncio, por vezes ecoante
Vivia no
anonimato, a aflição de sua espera
Ansioso ao
vislumbrar um futuro fascinante
Inocente e
sonhador, um jovem e sua quimera
De braços cruzados,
cabisbaixo e ofegante
Assim
subjetivo, não mais importa se casa ou tapera
No quarto
vazio, o olhar prende-se ao canto, não cante
Pela solitude
não clamada, mas conformada e terna.
Philipe.'.
Philipe.'.
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