nas mãos. Mas não viu em seus olhos intensões
de meretriz. De como servira a um e a outros.
Tal que ele não era o primeiro... nem seria o último.
Mas as nossas vidas são a vontade de cada um.
Direcionadas pelo pensamento e ideialização,
Um caminho mutável ao querer... mas ela escolheu
não mudar. Então ele a pagou, e, por vezes, voltou.
Enfim concluiu: o amor não deve nascer jamais!
Tão logo nasça, sufoque-o e enterre no quintal.
E a cobiça é mãe de muitos fins trágicos,
pois os vizinhos invejam a grama verde... snif... snif...
Onde é que estou errando?!!!!!!!!!!
Do diário de Amargu Pena - 17 de Dezembro, 2013
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