Chega Clodoaldo, que o Zé morreu!
-Bateu as botas? Mas como foi?
Ele comeu manga verde com sal.
-Danou-se rapaz, o que ele era teu?
Nadinha, aquilo era muito era boi!
Num pagava ninguém aquele animal.
E só vivia bêbo, deu no que deu.
Mas vou ao velório pra dar um oi.
E se acaso a viúva começar a passar mal.
Darei os pêsames por meio dum abraço.
Vai que depois do enterro eu num me faço!
Seu Bianor.'.
Viva! Viva!
ResponderExcluirViva à Sociedade!!!!!!
P.s.: Seu Bianor, cumpade, arretado esse poema, hein?
Baladar do sino, no instante regressor, fulgor divino, na criação do verso...
ResponderExcluirEm outras palavras "a gente vê cada uma"! rs
Muito bom o texto
att. Shinji